Com reabertura de processo judicial pela CDHU, quase 600 famílias podem ser despejadas de terreno que já é destinado a habitação popular no Extremo Sul de São Paulo
Com congelamento 43,5% da grana para políticas públicas culturais, trabalhadores e trabalhadoras debatem gestão Doria-Sturm neste domingo (16 de julho). Encontro termina com apresentações artísticas dos grupos Runsó, Cia Cambona e Clarianas
Depois de quase socar trabalhador, André Sturm continua agarrado ao cargo de secretário municipal de Cultura. Ameaçados pela Prefeitura, quem ocupava Galeria Olido deixa o prédio de cabeça erguida ainda mais fortes
Ocupação acontece dois dias após o secretário na gestão de João Dória ameaçar "quebrar cara" de agente cultural; SMC alegou invasão violenta, enquanto enviado pelo prefeito reconhece legitimidade do movimento
Enquanto o País tentava dormir após mais um escândalo envolvendo Temer e Aécio, moradores da ocupação iniciavam uma vigília que duraria a noite inteira. Afinal, na manhã seguinte aconteceria a reintegração de posse do terreno
No Extremo Sul de São Paulo, mobilizações contra mudanças nas regras da aposentadoria e retirada de direitos trabalhistas começaram na véspera de grande dia de paralisação
Já na quinta-feira (27 de abril), moradores da ocupação Jardim da União fazem rodas de conversa com a população e montam acampamento em avenida importante da região. Na sexta (28 de abril), dia da Greve Geral, manifestantes se unem com outros grupos da Zona Sul
Moradores convocam resistência para a reintegração de posse, marcada para as 6h do dia 09/02, no Jardim Lucélia, de terreno do antigo Clube Aristocrata
Trabalhadores e trabalhadoras da cultura pautaram todos os espaços possíveis, inclusive esse aqui, elevando o fazer artístico como ato político à máxima potência
Encontro marca lançamento de livro sobre as Mães de Maio e campanha internacional #BlackBraziliansMatter. Grupos caminha até a Secretaria de Segurança Pública, ocupada semana passada contra a execução de cinco jovens na ZL
Contra o sucateamento de equipamentos culturais nas quebradas, aprendizes ocupam e os educadores fazem greve. A Poiesis, que recebe dinheiro do Governo de Geraldo Alckmin, reprime a molecada enquanto persegue e demite trabalhadores
A repressão policial tenta desestruturar as ocupações, mas os estudantes estão organizados e resistem. A aula agora é pra todos, na rua, contra a reorganização escolar
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