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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Em seus 23 anos de vida, Agdo Farias já escutou muitos relatos de amigos enquadrados pela Polícia e que sofreram violência verbal por conta de sua situação social, cor e região onde vivem. Para mudar essa realidade, o morador de Embu Guaçu (grande São Paulo) não permite que alguma injustiça aconteça sem que ele interfira.
E essas intervenções também se dão por meio da arte.
Agdo integra o projeto O que a cidade não vê, que trabalhou a fotografia realizada por deficientes visuais nas quatro zonas da cidade, o que resultou em uma exposição itinerante nas mesmas regiões fotografadas. Em cada exposição também rolou um debate entre os fotógrafos e o público, voltado para a discussão sobre acessibilidade, sensibilidade artística e a questão do portador de deficiência.
“Nós fizemos nossas saídas sempre tentando chegar em lugares, às pessoas e coisas dentro da cidade que ficam submersas por conta de toda a maratona que é viver em São Paulo e acabam não sendo vistos. Fomos em bairros das quatro regiões da cidade, sempre passando por entre as pessoas, na rua, em praças, nas comunidades, quitandas, bares, conversando, perguntando, entendendo o que a cidade realmente não via. Juntamos isso para montarmos a exposição itinerante “Nós Vemos”, levando de volta o material produzido nos bairros para os mesmos”, explica Agdo.
O grupo buscou trabalhar nas imagens uma linha onde os acessos à arte não eram só ligados à questão da deficiência visual, mas também a social, e discutir por meio das imagens-falantes levando-as para os bairros onde foram feitas as saídas, os quais não têm acesso para deficientes e pouca interação da população local com a arte.
Para saber mais, acesse: https://www.facebook.com/Oqueacidadenaove