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ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Foto em destaque: Campanha da Agência Solano Trindade, na Zona Sul de São Paulo
Não é caridade: a luta é pela vida. E, por isso, as ações nas periferias são revolucionárias ao buscar a sobrevivência dos nossos e das nossas durante a pandemia de coronavírus enquanto o governo federal dificulta ações, os governos estaduais e municipais reabrem o comércio e os R$ 600 do auxílio emergencial não dão conta de todas as necessidades.
Na base do “nós por nós”, a boa e velha solidariedade, campanhas apoiam catadores de recicláveis, artesãs, camelôs, pessoas trans, empreendedores e autônomos das periferias; e mapeiam pontos para receber mantimentos e articulam apoio de empresas.
A Periferia em Movimento identificou 28 iniciativas, inclusive 02 mapeamentos que ampliam o número de campanhas e postos de doação para centenas em todo País. A lista segue sendo atualizada. Se você tem sugestões de outras campanhas, envie por whatsapp (11) 957816636.
Saiba mais sobre cada uma e de que forma você pode contribuir:
A Rede de Apoio Humanitário das e nas Periferias lançou um mapa indicando as localidades que realizam doações de cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade. São mais de 70 espaços, entre eles associações, templos religiosos, coletivos e outros.
“O coronavírus evidenciou ainda mais as desigualdades sociais, no entanto, também mostrou que os moradores das periferias sempre se mobilizaram para se ajudar, já que as políticas públicas não chegam em nossas casas”, declara Lucas Antonio, membro da Rede de Apoio.
Clique e confira aonde doar no mapa
A Rede de Apoio continua arrecadando alimentos e dinheiro para distribuir a esses espaços. Há a meta de arrecadar R$ 20.000 para ajudar 500 famílias. A doação pode ser feita via transferência bancária (Banco do Brasil; Agência 3055-4; conta corrente 29790-9; titular: FUNANI – Projetos em Cultura, Esporte e Educação Ltda.; CNPJ – 33.737.427/0001-26).
No entanto, a partir do mapa, o doador pode fazer a doação diretamente ao polo mais perto de sua casa. Além de facilitar a entrega em razão da distância, o doador ajuda quem está mais próximo de sua casa.
O coronavírus avança sobre os povos indígenas e aldeia indígena guarani mbya Tekoa Kalipety precisa de ajuda. A comunidade, que fica em Parelheiros (Extremo Sul de São Paulo) está com dificuldades para manter o cultivo de alimentos diante da necessidade de isolamento social. Por isso, arrecada alimentos de consumo rápido, como leite em pó, farinha de trigo, ovos, linguiça seca, café, bolachas salgadas, além de roupas e calçados para crianças de 2, 4 e 8 anos, cobertores e toalhas de banho.
Para doar, entre em contato com Jerá (11 995358517) ou Cris (11 984416931). Também é possível contribuir com depósitos bancários em nome de Giselda Pires de Lima (CPF 311822498-33, Banco do Brasil, agência 6996-5, conta corrente 5847-5).
O movimento independente Mães de Maio surge em 2006, liderado por mulheres que perderam seus filhos e filhas para a violência do Estado e desde então lutam por justiça e reparação. Com a pandemia de coronavírus, o movimento arrecada fundos para continuar resistindo. Para contribuir, os depósitos podem ser feitos em nome da fundadora Débora Maria da Silva (CPF 090964958-88; Banco do Brasil, agência 6502-1, conta corrente 23322-6).
Localizado no Extremo Sul de São Paulo, o Jardim da União nasceu da luta por acesso à moradia e está agora enfrentando provavelmente seu maior desafio desde a sua fundação. A ocupação abriga mais de 500 famílias, muitas delas encabeçadas por mães solo. São diaristas, empregadas domésticas, terceirizadas da limpeza, manicures ou vendedores ambulantes que trabalham nas ruas da cidade, muitas das quais perderam seus empregos dadas as medidas de isolamento social em vigor durante a pandemia e que não conseguem se manter apenas com o auxílio emergencial de R$ 600. Para colaborar, clique aqui.
Com a chegada da pandemia do Covid-19 ao Brasil, o quadro piora dramaticamente: essas famílias, já em condições de extrema vulnerabilidade social, se vêem frente a graves privações econômicas. Ao mesmo tempo, a situação nos presídios se agrava, e às péssimas condições de aprisionamento de somam os riscos sérios de adoecimento e morte.
Por isso, a Associação Amparar (que há mais de 15 anos se constitui como uma rede de solidariedade entre familiares e sobreviventes do sistema carcerário) levanta fundos para cobrir gastos emergenciais com cestas básicas e itens de higiene e limpeza. Doe aqui.
Outra campanha com foco na ajuda a mulheres é puxada pelas coletivas 8M na Quebrada, Periferia Segue Sangrando, Coletiva Luana Barbosa e outras minas da Zona Sul de São Paulo. A rede busca apoiar financeiramente famílias lideradas especialmente por mulheres. Clique aqui para doar. Em caso de dúvidas, entre em contato (8mnasquebradas@gmail.com).
O hospital inacabado de Parelheiros, no Extremo Sul de São Paulo, tem apenas 20 leitos de UTI, todos eles ocupados. Para conter o avanço da doença, dar assistência e informação correta às famílias, a rede Parelheiros e Marsilac Sem Fome articula ativistas, comerciantes, estudantes e moradores locais para arrecadar e distribuir cestas básicas.
O grupo se divide por bairros, cadastra famílias, entrega as cestas com prioridades às que têm menor renda e, dessa forma, busca fortalecer o isolamento que salva vidas. Para doar, clique aqui.
A Associação de Moradores e Comerciantes do Teotônio Vilela e a Associação dos Moradores da Comunidade do Iguaçu promovem uma campanha para dar assistência às famílias pobres de Sapopembra, distrito da Zona Leste que tem 22% dos moradores vivendo em favelas e lidera o número de mortes por covid-19 na região.
Com a precarização do trabalho e o auxílio de R$ 600, que não é suficiente para compra de gás e alimentos suficientemente, o objetivo da campanha é entregar cestas básicas e amenizar essa situação. Contribua aqui.
Com o intuito de minimizar os impactos da covid-19 nas regiões periféricas de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Maranhão, Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul e Pará, a Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC) lançou a Campanha de apoio às comunidades para arrecadar fundos que possibilitem a distribuição de alimentos e produtos de higiene.
Com 119 bibliotecas em 22 municípios, a RNBC promove a democratização do acesso ao livro e à leitura a um público médio de 30 mil famílias. As bibliotecas da Rede Nacional estão presentes em regiões com altos índices de pobreza, violência e exclusão de serviços públicos.
Para contribuir em dinheiro, doe para ACESA – Associação Cultural Esportiva Social Amigos (CNPJ 14.810.743/0001-31; Caixa econômica Federal, agência 0049, conta corrente 14453-5). Para doação presencial, confira a biblioteca mais próxima no site (clique aqui). www.rnbc.org.br
Com objetivo de apoiar 50 famílias que vivem na favela Coreia com a doação de cestas básicas, um grupo segue com vaquinha on-line aberta para doações. Clique aqui pra doar.
A favela da Coreia surgiu em meados dos anos 1980 com a intenção de abrigar famílias e trabalhadores de outros Estados e outras regiões da zona sul de São Paulo. A comunidade fica entre bairros de classe média alta, como a Vila Mascote e Chácara Flora, e entre grandes avenidas como Interlagos, Washington Luis e Cupecê.
A Brigada Santa Catarina iniciou uma campanha junto a alunos, professores, tios da perua e pais da EMEF Bernardo O’Higgins. As doações são feitas para famílias de estudantes da região da Alba e Espraiada, na Vila Santa Catarina, Zona Sul de São Paulo. O grupo está em contato com mais de 150 famílias de estudantes da EJA e do ensino fundamental que estão em situação de extrema vulnerabilidade.
Mais de 120 cestas já foram doadas em abril com apoio dos tios da perua que fazem a entrega. Além do alimento e de produtos de limpeza, a cesta vai com mensagens de apoio dos alunos do grêmio da escola. Clique aqui para dor.
Criada por uma rede de voluntários de diversas áreas, a iniciativa tem o objetivo de reunir e promover gratuitamente o acolhimento dos enlutados, oferecendo materiais e endereços de instituições de saúde mental e da atenção psicossocial. Nós já falamos sobre a iniciativa aqui e aqui.
Para doar, você pode fazer um depósito de qualquer valor na conta bancária de Paulo Cesar Pedrini (CPF 084544718-12, banco Santander, agência 0319, conta corrente 01016711-8). Após a doação, envie o comprovante para o e-mail institucional da Rede (redeapoiocovid@gmail.com) e/ou para o próprio WhatsApp do Paulo Pedrini, que é um dos Coordenadores-Gerais: +55 11 99772-0491.
Organizada pelo Coletivo de Mulheres da Noroeste, pela Organização Anarquista Socialismo Libertário e pela Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio, o Apoio Mútuo Jaraguá Taipas arrecada e distribui donativos para famílias da região Noroeste de São Paulo.
As contribuições podem ser feitas em dinheiro nas contas de Ana Cláudia dos Santos (Bradesco, agência 0504, conta corrente 461469-0; ou Caixa Econômica Federal, agência 3012, operação 001, conta corrente 27113-8) ou pessoalmente em 02 endereços: na rua Doutor Antonio Ruggiero Junior, 42 – Jardim Monte Alegre; ou na Estrada das Taipas, 3444 – Jardim Rincão.
Em caso de dúvidas ou indicação de famílias necessitadas, entre em contato via facebook e pelo e-mail (apoiomutuojaraguataipas@gmail.com).
A Rede Zona Oeste Contra Covid articula e distribui mantimentos em favelas da região. A articulação envolve o Núcleo de Apoio à Pesquisa da FAU-USP, Projeto Saúde Única em Periferias, Central de Estudantes da USP, Centro Acadêmico de Farmácia e Bioquímica, Associação Civil Sociedade Alternativa, o Sintusp, Associação dos Motoristas de Aplicativo, Rede Leopoldina, moradadasflores, Associação de Moradores São Remo, Associação Poliesportiva São Remo, Brigadas Populares, Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio e professores e diretores de escolas públicas de São Paulo.
Para doar, basta fazer um depósito em nome do Centro acadêmico de farmácia e bioquímica USP (CNPJ 58490400/0001-02; Banco Santander, agência 0658-1, conta corrente 13005111-1).
A Nutriens está utilizando seu site como plataforma para quem quiser doar cestas solidárias de alimento para famílias do Cantinho do Céu e do Jardim Gaivotas, no Grajaú, Extremo Sul de São Paulo. As cestas são vendidas a preço subsidiado e serão distribuídas pelo projeto Menin@s da Billings. Cada cesta é composta por 3legumes, 3 folhagens, 3 frutas e 1 tempero. Clique aqui pra comprar.
Mães e trabalhadoras informais que tiveram seus empregos e rendas comprometidos pela covid-19. A meta é ajudar mulheres ligadas aos alunos, funcionários e colaboradores dos cursinhos com uma ajuda de R$ 400 para cada uma.
A cada semana, o grupo faz um levantamento de mulheres nas periferias da Zona Sul e distribui a renda. O grupo sugere, inclusive, a doação do valor de vale-transporte ou da gasolina por quem estiver trabalhando em casa
Clique aqui para doar. Conheça a rede de apoio aqui.
Com cerca de 200 aldeias dos povos guarani, tupi, kaingang, terena, krenak e tupiniquim, maxakali, xakriabá e xukuru-kariri, além de indígenas em situação urbana, a população indígena da região Sudeste não tem total autonomia para plantar e se alimentar só com os recursos da terra. E, diante da pandemia de coronavírus, os grupos sofrem risco real de sobrevivência. Por isso, pedem apoio com doações de itens básicos de alimentação e higiene para continuarem em isolamento social nas aldeias.
As doações podem ser feitas via transferência bancária para a Comissão Guarani Yvyrupa (CNPJ: 21.860.239/0001-01, Banco do Brasil, agência 3560-2, conta corrente 25106-2). Para conferir os pontos de coleta em toda a região, clique aqui.
A Cooperapas (cooperativa que representa produtores de alimentos orgânicos no Extremo Sul de São Paulo) lançou uma campanha que beneficia 02 públicos: os agricultores que compõem o grupo; e famílias da região em situação de vulnerabilidade diante da pandemia. Funciona assim: a cooperativa sugere aos clientes que comprem 02 cestas de produtos orgânicos – uma será entregue ao comprador, e a outra para uma família.
Cada cesta tem de 07 a 11 itens, com preço unitário entre R$ 24 e R$ 40,50. Dessa forma, além de alimentar quem necessita, o comprador ajuda a escoar a produção de agricultores. Para mais informações, fale com Estela (998365155).
A ONG Nega Odara Mulheres também lançou uma campanha para arrecadar alimentos e produtos de higiene para pessoas idosas e desempregadas.
O local para entrega de alimentos é na travessa Sete de Setembro, 35, no Jardim Apurá (distrito de Pedreira, zona Sul). Entre em contato por telefone (963508648).
Localizada na zona Oeste de São Paulo, a Favela São Remo se organiza para diminuir o impacto da pandemia de covid-19. A proposta é arrecadar alimentos e produtos de higiene e limpeza para distribuir entre os moradores mais vulneráveis. Os itens podem ser deixados diretamente na Associação de Moradores da São Remo, que fica na rua Aquianés, 100 (próximo ao circo escola). Para doações em dinheiro, basta depositar na conta da Associação Socioeducativa e Cultural Projeto Alavanca Brasil (CNPJ 07.849.157/0001-35; Banco do Brasil, agência 3559-9, conta corrente 32.481-7).
A ação é organizada pelas entidades: Associação de Moradores do Jardim São Remo, Associação Poliesportiva São Remo, Projeto Alavanca Brasil e Projeto Social Catumbi. Mais informações pelo whatsapp (99198-5542).
Com diversos serviços assistenciais, a Sociedade Santos Mártires se mobiliza para auxiliar famílias no Jardim Ângela, Extremo Sul de São Paulo. A organização está arrecadando cestas básicas, materiais de higiene e limpeza em 02 pontos: na paróquia Santos Mártires, que fica na rua Luís Baldinato, 09, no Jardim Ângela (telefone 11 58313053); e no Centro São José, na Estrada da Riveira, 4624 (telefone 11 975352181). A organização também recebe transferências bancárias (Banco Bradesco, agência 2744, CC 9545-1, CNPJ 60731569/0001-59). Envie o comprovante para sociedadesantosmartires@gmail.com.
Também no Capão Redondo, a União Juventude Socialista (UJS) está cadastrando famílias que precisam de ajuda e arrecadando alimentos, produtos de limpeza, álcool em gel e máscaras para quem mora na Favela da Vila Fundão.
As doações podem ser feitas com transferências para a conta da União da Juventude Socialista (Banco do Brasil, agência 3324-3, CC 32595-3, CNPJ 55942809/0001-24)
O Sarau do Binho e o Bloco do Beco, duas coletividades com grande penetração na Zona Sul de São Paulo, se juntaram ao Coletivo IFE, à Coletiva Luar e ao Coletivo Passo à Frente para mobilizar recursos para apoiar profissionais autônomos em situação de vulnerabilidade social, que ficaram sem renda em meio à pandemia.
O fundo já atingiu direta e indiretamente 200 pessoas. Os repasses estão sendo feitos diariamente com base na arrecadação do dia e no mapeamento das pessoas necessitadas, que está sendo realizado através de levantamento e triagem realizada por coletivos e levando-se em conta uma análise socioeconômica.
O grupo já arrecadou mais de R$ 120.000. Contribua aqui.
Como parte de uma população que já é extremamente vulnerável, as pessoas transgênero, transexuais e travestis correm mais um sério risco com a pandemia de coronavírus. Muitos estão desempregados e outros sobrevivem de trabalhos artísticos, prestação de serviços em eventos e para uma grande parte a opção é a prostituição.
Com atendimento à população trans em São Paulo, desde 2019 a Casa Chama fez 344 ações protagonizadas por essas pessoas, atendimentos de saúde, projetos culturais e assistência jurídica, atingindo mais de 4.000 pessoas. Atualmente, 50 pessoas trans são assistidas de forma presencial pela organização e 200 são acompanhadas à distância – 85% estão em situação de profunda vulnerabilidade social.
Com a campanha on-line, o objetivo da Casa Chama é enviar cestas básicas para alimentação, produtos de higiene pessoal e limpeza, além de frascos de álcool em gel, medicamentos e máscaras protetoras para essas pessoas atravessarem a quarentena com o mínimo de necessidades básicas.
Clique aqui para contribuir. Em caso de dúvidas, entre em contato: casachama440@gmail.com
Outra ação emergencial parte em defesa da subsistência de camelôs diante da crise da covid-19: é a vaquinha on-line da União Nacional de Trabalhadoras/es Camelôs, Ambulantes e Feirantes do Brasil – UNICAB, que visa atender trabalhadores da economia informal. “Nós ambulantes, seguimos expostos/as ao contágio trabalhando nas ruas porque não podemos parar, já que dependemos da venda do dia para comer de noite”, diz a nota
Além de reivindicar atenção dos governos, a campanha cria um fundo que será usado para cestas básicas, medicamentos outros gastos emergenciais. Clique aqui para contribuir.
Presente em 31 bairros de São Paulo e Rio de Janeiro, a rede de cursinhos populares Uneafro vai utilizar seus núcleos de educação popular para dar apoio a famílias que dependem do trabalho informal ou estão desempregadas.
A organização está mapeando as famílias que mais precisam e, com a arrecadação de doações em dinheiro, vai viabilizar produtos de higiene.
“Vamos enfrentar o genocídio negro que nos ameaça também através da covid-19”, diz a Uneafro, que na primeira etapa da campanha arrecadou R$ 295.00 e, agora, busca captar R$ 1 milhão.
A meta agora é atender famílias negras e periféricas por meio da Rede UBUNTU, Movimento Sem Teto do Centro (MSTC), AMPARAR, Ong Herdeiros Humanísticos, Batalha do Paraisópolis e Comunidade Evangélica Voz que Prega no Deserto (Heliópolis).
O Instituto Marielle Franco e o Favela em Pauta (iniciativa de jornalismo em favelas do Rio de Janeiro) desenvolveram um mapa com centenas de campanhas que estão acontecendo em todo o Brasil. Também é possível cadastrar sua ação clicando aqui e preenchendo o formulário on-line. O mapa faz parte da campanha #CoronaNasPeriferias, que mobiliza comunicadores periféricos de todo País. Veja o mapa abaixo:
O movimento Luta Popular lançou uma campanha de solidariedade para ocupações, favelas e comunidades periféricas. “As medidas propostas pelos governos não são capazes de impedir o aumento da miséria, do caos, das mortes de pessoas pobres e trabalhadoras, pois nenhuma delas é pra fazer de verdade o que precisa ser feito que é parar tudo para conter o vírus”, diz o movimento.
Para garantir condições de saúde, alimentação e moradia para os mais pobres, o Luta Popular está arrecadando alimentos não perecíveis, água sanitária, desinfetante, sabão, álcool em gel, papel higiênico, máscaras, entre outros itens.
As doações podem ser feitas diretamente nas ocupações (veja lista de endereços abaixo) ou com depósito em conta bancária (envie o comprovante por e-mail: embon.daniela@gmail.com) para Banco do Brasil Agência 4752-X; CC: 17850-0), em nome de Daniela Almeida Embon (CPF 318.051.508-20)
VEJA ONDE VOCÊ PODE AJUDAR LEVANDO A SUA DOAÇÃO:
SÃO PAULO – REGIÃO METROPOLITANA
SÃO PAULO – INTERIOR
MINAS GERAIS
PERNAMBUCO
AMAZONAS
PIAUÍ