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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Neste domingo (13 de novembro), o projeto Navegando nas Artes encerra suas atividades em 2016 com vivências aquáticas, oficina de graffiti e exposição de barcos à vela pintados pelos artistas Mauro Neri da Silva, Alexandre Puga, Jonatas Rodrigues e Jerry Batista, além da apresentação de uma eco-prancha. Logo cedo tem um debate sobre moradia e meio-ambiente promovido pelo coletivo audiovisual Jovens na Cena. E o rolê termina com show da banda Razallfaya.
O projeto criado por Franz Thomas e outros amigos no Jardim Gaivotas une a prática nátucia com a linguagem onipresente do graffiti, com objetivo de causar impacto positivo na relação entre a população e o meio ambiente – tão comum e conflituosa nessa região de São Paulo, habitada por um milhão de pessoas, considerando os bairros das penínsulas do Extremo Sul da cidade e os municípios do ABC Paulista.
Construída em 1925 para gerar energia e depois utilizada para abastecer as torneiras da região metropolitana, a Billings é o maior reservatório de água em área urbana do mundo. A especulação imobiliária que expulsou moradores das regiões centrais somada à chegada de milhares de migrantes em busca de emprego e casa barata pra morar e a falta de estrutura oferecida pelo poder público transformou as diversas penínsulas da Billings em bairros.
“Todo morador que vem para os extremos busca um refúgio dos aluguéis caros do centro da cidade. Aos trancos e barracos, vão construindo suas casinhas em volta da represa, de forma inconsciente e sem o mínimo de apoio e orientação”, observa ele, que cresceu participando de mutirões de limpeza nas bordas do reservatório.