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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Fotos, faixas e intervenções contra a violência estatal chamaram atenção de quem passava no último sábado (05/12) pela movimentada avenida Belmira Marin, no Grajaú. Moradores, artistas e familiares do adolescente Yago Ikeda protestatavam contra o genocídio de jovens negros das periferias.
Yago, de 16 anos, foi morto com seis tiros na noite do dia 16 de outubro em uma viela que dá acesso entre o Terminal Grajaú e a avenida Grande São Paulo. Segundo o site Ponte, os tiros foram disparados pelo cabo da Polícia Militar, Evandro Gonçalves Xavier, que afirmou no 101º DP ter reagido a uma emboscada.
Familiares e amigos contestam. “Meu irmão nunca se envolveu com nada de errado, sempre quis o bem de todos. Ele foi morto por ser preto. Por racismo”, diz Wilson Barreto, 20, irmão de Yago, caçula de quatro filhos.
“O Yago era um menino da hora, não gostava de ver ninguém triste”, diz a amiga Aline Pereira Aparecida, 18, a última pessoa a estar com Yago. Os dois passaram o final da tarde no Calçadão Cultural do Grajaú – ponto de encontro de jovens da região – e depois foram juntos para a casa dela, próxima ao local onde o assassinato aconteceu. “A gente ficava zoando, mas naquele dia ele estava muito calado”, diz ela.