“Participo de manifestações contra o genocídio negro”, diz Elizandra Souza, do Jardim Noronha

Elizandra Souza, 29 anos, percebeu alguns assassinatos misteriosos na região do Grajaú, onde fica o Jardim Noronha, seu bairro de residência. “Mas não tenho informações sobre o ocorrido”, diz ela. Não é de hoje que Elizandra resiste às violências cotidianas. Poeta da Cooperifa e editora da Agenda Cultural da Periferia, publicada pela Ação Educativa, Elizandra também faz parte do Coletivo Mjiba em Ação.
“É um grupo de mulheres negras da região do Grajaú, em que fazemos uma atividade em comemoração ao Dia da Mulher Negra, em 25 de Julho”, explica. “Participo sempre que possível de manifestações contra o genocídio da juventude negra, marchas organizadas contra o racismo e contra a violência sofrida pelas mulheres”.

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