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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Atuante em escolas públicas de São Paulo, entre elas, unidades que fizeram parte da resistência e foram ocupadas por secundaristas que reivindicaram melhorias na educação, o Coletivo Perifatividade lança neste sábado (4 de junho) o livro e documentário “Perifatividade nas escolas: A poética dos Direitos Humanos”.
A publicação é fruto da trajetória e atuação do grupo, formado no conhecido “Fundão do Ipiranga”, na zona Sul de São Paulo, que tem se focado na educação popular e propagação de um olhar crítico em relação ao debate sobre direitos humanos no país.
Impulsionados pelas atividades culturais (saraus) e debates realizados pelo coletivos nas escolas, o senso crítico diante de uma sociedade contraditória dá enredo para a publicação impressa e audiovisual, onde alunos e alunas deixaram registrados seus textos, poesias e depoimentos.
Uma roupa justa ou curta / Não é mais uma opção / Pois podem ser violentadas / No metro, trem ou busão / Mas direito de liberdade e igualdade / Também não está na Constituição?
– Texto de Maria Juracy, publicado na versão impressa
“Este lançamento marca um período histórico para o coletivo. Acreditamos no poder da educação libertadora de Paulo Freire e na escola como espaço de troca de ideias e transformação social. Levar este projeto às escolas e possibilitar o registro da escrita de alunas e alunos, transformando – mesmo que minimamente – o espaço escolar, é muito satisfatório”, pontua o coletivo.
Participaram do projeto estudantes da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Gonzaguinha, em Heliópolis; e EMEF Olavo Fontoura, no Jardim Climax; além das Escolas Estaduais (EE) Antônio de Alcântara Machado, no Ipiranga; Raul Fonseca, no distrito de Saúde; e CEFAM, em Diadema.