No Dia do Graffiti, celebrado nesta sexta-feira (27/03), o Centro Cultural recebe o debate-papo Cartograffiti – Legalidade e Legitimidade, com o objetivo debater o cenário atual do movimento do graffiti na cidade de São Paulo.
O encontro se desenvolverá a partir da provocação e discussão de dois vídeos, um sobre o processo do projeto e outro da intervenção na Av. 23 de maio e contará com a participação do antropólogo Alexandre Pereira, do artista e autor do livro “O que é o Graffiti” Celso Gitahy, do coordenador de arte e cultura do evento Dia do Graffiti da Ação Educativa Rodrigo Medeiros, do artista Marcus Vinicius (Enivo), do artista Mauro (idealizador do Imargem e do projeto Cartograffiti), e mediação da educadora Valéria Lopes.
O debate-papo integra atividades de comemoração do Dia do Graffiti, evento organizado há 12 anos pela Ação Educativa. Durante toda a semana artistas e ativistas de toda a região metropolitana de São Paulo estarão unidos para homenagear o pioneiro do graffiti no Brasil, Alex Vallauri, morto em 1987, e também para reafirmar a lei que consagra esta data como o Dia do Graffiti na cidade de São Paulo (Lei 13.903/2004). O evento, neste ano, tem como homenageada a artista Tikka Meszaros.
A atividade também faz parte da mostra Cartograffiti, que está em cartaz desde janeiro, no Centro Cultural, e traz o acervo de documentos e imagens produzido durante o processo do projeto idealizado pelo Agente Marginal Mauro, do Imargem, que escolheu a cartografia como recurso para desenvolver murais-mapas-graffiti em pontos estratégicos da metrópole para explicitar as contradições e as peculiaridades do encontro entre o poder público e quem faz livremente graffiti na rua.
Anotaí!
Debate-papo “Cartograffiti – Legalidade e Legitimidade” e apresentação de video
Quando? Sexta-feira, 27 de março, às 19h
Onde? Centro Cultural São Paulo – Rua Vergueiro, 1000 – Centro de São Paulo
Quanto? De graça.
Mais informações aqui ou aqui
Exposição Cartograffiti – Legalidade e Legitimidade
Quando? Em cartaz até dia 29 de março, no Centro Cultural São Paulo.
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