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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Foto em destaque: Jef Delgado
Das percepções sobre a pandemia ao amor afrocentrado. Da indignação com o governo ao autoconhecimento. Músicos periféricos e independentes desenvolveram e lançaram novos trabalhos – e a Periferia em Movimento indica 8 lançamentos dos últimos meses pra você conferir antes da virada do ano.
Em tempos de pandemia, a empatia e compreensão com os que estão na linha de frente dão o tom no novo trabalho do grupo. A ideia principal foi contextualizar a cidade e seus personagens em tempos de pandemia, mostrar quem são essas pessoas que estão na ativa para que tantas outras possam permanecer em suas casas. Trabalhadores das mais diversas áreas são retratados de forma orgânica e natural, sem script e sem roteiro. Este foi o segundo trabalho lançado do EP de mesmo nome da banda de reggae das quebradas da zona Sul de São Paulo.
“É preciso provocar reflexões em todos os momentos para tenhamos uma sociedade mais atenta com o próximo e disposta a se doar um mínimo que seja para melhorar o cotidiano de alguém, sobretudo em um momento como o que estamos vivendo, onde somente o afeto pode nos tirar do obscurantismo e nos trazer à luminosidade”, aponta a banda Veja Luz.
Assista abaixo:
Em uma faixa marcada pelo funk, trap e charmes guiados por linhas orgânicas, o DJ Thai (do Heavy Baile) e Tássia Reis celebram o amor afrocentrado e todos os seus carinhos, cuidados, afetos e segredos compartilhados.
“Esse é um funk somado ao trapzinho lento, com toda uma dinâmica que chega fazendo charme entre variações de ritmos, toques eletrônicos e linhas orgânicas marcadas pela guitarra e sax. Ambos, tocados por mim”, destaca o beatmaker, multi-instrumentista, produtor e compositor.
Acompanhando essa estreia, uma versão audiovisual gravada entre Rio de Janeiro, no Vidigal, e São Paulo, no C4 Studio. Samuel Andrade assina a direção. Ouça e assista abaixo:
Em processo de gravação do seu segundo disco-solo, em outubro Msário lançou o primeiro single de seu novo trabalho. A faixa traz elementos da música latina, africana e do rap, criando uma mescla coesa entre sonoridades contemporâneas e é inspirada em uma história real.
“Para concepção do vídeo, me perguntei quais eram os artistas que tocavam o meu coração e me guiei por isso. Eu quis trazer algo mais roots e mais da terra para estética”, completa Msário, que tem uma carreira de 20 anos no rap e despontou na cena com o grupo Pentágono.
Paulistano do Extremo Sul da cidade, Ravih trouxe do sânscrito seu nome artístico, que na língua de origem indiana denomina o sol. Com uma musicalidade voltada para estilos mais festeiros como o pop, o R&B e o soul, o artista começou a escrever canções próprias ainda na adolescência e essa prática resulta agora com a estreia de sua carreira musical. O jovem lançou o EP “Distância”, que você pode ouvir nas plataformas de áudio, e também o clipe da faixa “Lanterna”. Assista abaixo.
5. “OQCÊQUERBOY? II”, do Tramando Ideia Rap
Lançado no último 20 de novembro, dia da Consciência Negra, o single e clipe dá sequência a outra obra de mesmo título apresentada no ano passado e assume uma nova roupagem a partir de um movimento de descobertas do grupo sobre ancestralidade e empoderamento preto. A letra ácida e com linhas diretas ao ponto representa a revolta de pessoas negras em meio ao caos causado pelo racismo.
“A ideia central desta música pode ser resumida como uma revolta contra a ordem social, política e econômica corrompida pelos ‘donos do mundo’. Os ancestrais vêm nos mostrando o quanto somos valiosos e muito importantes nesse universo, ninguém pode apagar esse brilho sagrado que há em nós. Corpos pretos vêm sendo alvos de ideais racistas, fascistas e ditatoriais há mais de 500 anos e, em pleno século 21, essa bandeira continua sendo levantada de forma explícita”, explica Nego Iego, integrante do grupo de rap.
Confira:
Em seu novo trabalho, o rapper do Grajaú (Extremo Sul de São Paulo) denuncia a conjuntura política do País, em especial o governo federal militarizado que tem o Presidente Jair Bolsonaro como chefe. A letra aborda a manipulação popular, as manifestações de apoiadores do governo contra a democracia, o uso das mídias e críticas a líderes religiosos fundamentalistas.
No Dia Mundial do Hip Hop, 12 de novembro, a artista lançou seu terceiro trabalho autoral – que tem o mesmo nome do hormônio da felicidade e do prazer. A inspiração para a composição da letra veio das reflexões da artista sobre os vários bloqueios emocionais que, enquanto seres humanos desenvolvemos ao longo da vida.
O videoclipe foi gravado na casa dela, em Americanópolis (zona Sul de São Paulo). Veja:
Com um xote paulistano, cantor revela um pouco da sua sonoridade em clipe com elenco diverso em identidade de gênero e participação da cantora Marilhia Freire. Produzida dentro do projeto “Música por Minuto”, do estúdio SigoSom, “Acaso” foi lançada em junho de 2019. E recentemente, a canção ganhou as telas com uma poesia visual. Assista abaixo: