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Periferia cultural: dos slams ao “pancadão”, uma lista pra seguir no fim de semana – Periferia em Movimento

Periferia cultural: dos slams ao “pancadão”, uma lista pra seguir no fim de semana

Na seleção desta semana, a Periferia em Movimento indica 07 rolês pra fazer nas quebradas da Zona Sul de São Paulo. Confira!

Nas telas

Noite de sexta-feira (12 de abril): em dois extremos da Zona Sul, duas periferias distintas, duas sessões de cinema quase simultâneas.

Próximo ao metrô Capão Redondo, o Centro de Direitos Humanos e Educação Popular – CDHEP Campo Limpo exibe o documentário “Auto de Resistência”, que aborda os homicídios praticados pela polícia contra civis no Rio de Janeiro.

A produção acompanha a trajetória de personagens que lidam com essas mortes em seus cotidianos, mostrando o tratamento dado pelo Estado a esses casos, desde o momento em que um indivíduo é morto, passando pela investigação da polícia, até as fases de arquivamento ou julgamento por um tribunal do júri.

A exibição é seguida de um bate-papo com Juliana Farias (roteirista do filme), Elaine Lima (do Serviço de Medida Socioeducativa Capão Redondo II) e Luis Bravo (CDHEP). Das 18h às 21h, na rua Luís da Fonseca Galvão, 180. Saiba mais aqui.

No mesmo horário, o Teatro de Rocokoz abre sua sede no Jardim Embura (no fundão de Parelheiros) para um cine-debate sobre a história do teatro de rua no Brasil e no mundo.

Com o filme “A viagem do Capitão Tornado”, de 1990, o grupo propõe discutir o gênero. O filme mostra o último e faminto herdeiro da família Sigognac, que deixa o castelo de seus ancestrais para acompanhar um grupo de atores itinerantes a caminho da corte do rei”. Na sede do Teatro Rocokoz, que fica na rua Braga, 250. Saiba mais aqui.

Em cena

Se você curte teatro, o Núcleo Pele estreia seu novo trabalho no sábado (13/04). O espetáculo “O Pancadão! Segue o baile?” se passa em um bairro na periferia de São Paulo que organiza um pancadão que já dura há 3 meses. No meio da festa, um corpo que foi morto continua pulando graças ao “tchutchatcha” que sai das caixas. O grupo propõe uma decisão coletiva: o baile segue assim mesmo?

São apenas 20 lugares, sendo que 10 podem ser retirados no local com 1 hora de antecedência e 10 reservados pelo link. A temporada segue até 05 de maio, com apresentações aos sábados às 20h e aos domingos às 18h. No Terreiro do Útero – rua Irina Milchev Starbulov, 480 – Parque Grajaú. Saiba aqui.

Verbo solto

Pra quem busca poesia, na sexta (12/04) o Slam do Grajaú (foto em destaque por Jaqueline Phelipini) comemora dois anos de batalha de poesia falada com o lançamento do EP “Do Banzo ao Orun”, da dupla D’Ogum e Anarka, além de live painting da artista Nene Surreal. O rolê é gratuito, tem acessibilidade em Libras e acontece a partir das 18h no Centro Cultural Grajaú – Rua Professor Oscar Barreto Filho, 252 – Parque América. Confira aqui.

Já no sábado (13/04), o Sarau Despertar traz a representatividade indígena na cidade de São Paulo em um bate-papo, seguido de intervenção de grafitti de Wesley Lelo, Lorena Cruz e Paulo Diaz, além de microfone aberto e pocket show de Lírica MC. O rolê começa às 18h, no Centro Comunitário Sete de Setembro, que fica na avenida Carlos Alberto Bastos Machado – Jardim Mirna. Saiba mais aqui.

No mesmo dia, em outro lado da Zona Sul, o Jardim Ângela sedia o Sarau Apoema, com microfone aberto para quem quiser apresentar sua arte. A partir das 19h, na Sociedade Santos Mártires – Rua Luís Baldinato, 9. Saiba mais aqui.

E no domingo (14/04), tem Slam Capão (foto em destaque) na feira D’Quebradinha. Além da competição tradicional desse tipo de evento, o rolê acontece dentro de uma feira de economia solidária com venda de produtos de brechó, tatuagem, trancistas, comes e bebes, e outras apresentações artísticas. Acontece das 15h às 18h, na rua Pacuã, no Capão Redondo. Saiba mais aqui.

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