Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the web-stories domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio mfn-opts foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114
Um ano sem Marielle – Periferia em Movimento

A viúva de Marielle Franco, Mônica Benício, refaz Grafite em homenagem a Marielle, feito por Malala Yousafzai na comunidade Tavares Bastos, no Catete (Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil)

Nesta quinta-feira (14 de março), completa-se um ano do assassinato de Marielle Franco, então vereadora pelo PSOL no Rio de Janeiro. E em busca de justiça para o caso, atos acontecem em todo o País. Em São Paulo, diferentes movimentos sociais e correntes partidárias convocam um ato por Justiça e pelas vidas negras e periféricas. A partir das 17h, com concentração entre a avenida Paulista e a praça Oswaldo Cruz. Veja aqui. No Jardim Ângela, periferia da Zona Sul da capital paulista, o ato “Marielle Vive, Nós Também!” denuncia a violência contra as mulheres a partir das 18h na principal praça do bairro. Saiba aqui. O ato é organizado pelo Fórum em Defesa da Vida e as coordenações dos Centros de Defesa e Cidadania da Mulher Casa Sofia e Mulheres Vivas.

Sem respostas

Na noite de 14 de março de 2018, Marielle voltava de um debate com mulheres negras na companhia de uma assessora do motorista Anderson Gomes, que também foi morto por disparos feitos contra o carro em que se encontravam. Apesar das investigações continuarem e de indícios de envolvimento de políticos e milicianos no caso, a Polícia do Rio de Janeiro ainda não deu respostas sobre quem matou Marielle e Anderson.

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