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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114É raro um programa de TV ou uma página na internet ter tradução em Libras, permitindo acesso dos surdos à informação. Uma publicação impressa então, podemos arriscar a dizer que nem exista ou, pelo menos, não existia até surgir a ideia de um morador do Parque Residencial dos Lagos, no Grajaú.
William Rodrigues, de 29 anos, e seu irmão, estão convidando todos e todas para apoiarem a publicação da possível primeira HQ em Libras do Brasil. “Convivendo com as pessoas surdas, eu pude observar as inúmeras dificuldades que eles enfrentam no dia a dia. Desde serviços essenciais até coisas básicas e como eu já tinha uma afinidade com os quadrinhos, resolvi utilizar essa mídia para poder difundir a Libras e a cultura surda”, conta William.
O projeto “Esperança – História em Quadrinhos em LIBRAS” está na plataforma de financiamento coletivo Kickante até o dia 10 de outubro. Para saber mais e apoiar é só clicar aqui .
O HQ deve ser distribuído em escolas, bibliotecas e espaços culturais com o intuito de difundir a Língua Brasileira de Sinais.
Formado em Artes Visuais, William conheceu a Libras em 2011 e hoje trabalha como intérprete da língua. “Sempre tive curiosidade quando via os surdos se comunicando. E na faculdade, com a disciplina de LIBRAS, percebi que era uma coisa que queria fazer, me comunicar com os surdos”.
Apesar de mais de dez anos dessa conquista, os cerca de 10 milhões de surdos do nosso país vivem geralmente como estrangeiros, com dificuldades de comunicação diária com sua família e amigos, na escola e no trabalho, e em todo acesso à informação a sua volta que está apenas adequada para os ouvintes.