Feminismos Insurgentes são tema de evento no Jardim São Luís

Foto: Lançamento da Revista Fala Guerreira #3 no Sesc Sto Amaro, em 2016

Nesse sábado, dia 30, no Bloco do Beco (Rua Bento Barroso Pereira, 2, Jardim São Luís), a partir das 13h30, a Coletiva “Fala Guerreira” convida todas as minas/monas/manas para uma troca de ideias e partilha de trajetórias entre o feminismo comunitário e feminismo periférico, com a participação de Julieta Paredes. O evento é direcionado ao público feminino.

A coletiva Fala Guerreira é composta pela diversidade, mas principalmente por nossa resistência. Somos jovens e velhas, somos trabalhadoras e estudantes, somos mães e somos filhas, somos brancas, mestiças, negras e nordestinas. Do lado de cá da ponte construímos o feminismo a partir do que experimentamos cotidianamente em nossos corpos e subjetividades, que nos atravessa e nos constrói. Que por vezes é dor e que, juntas, tornamos caminho.
Somos uma coletiva feminista, autônoma, atuante na periferia de São Paulo. Um feminismo periférico e pulsante, antirracista!

Julieta Paredes é poeta, cantora, compositora, escritora e feminista lésbica, decolonial, aymara, ativista da luta antipatriarcal construída a partir da Abya Yala. É uma das criadoras do Feminismo Comunitário de Abya Yala e reconhecida pela produção de expressões intelectuais, estéticas e políticas que servem como ferramentas de luta.

O Feminismo Comunitário de Abya Yala

é um movimento orgânico gerado na Bolívia (2006). É uma proposta ética, política e social organizada conceitualmente a partir do conhecimento sobre o acúmulo de lutas, sonhos e práticas femininas e de mulheres que desde nossa ancestralidade criam e nutrem a vida em comunidade.
Mais informações no evento, e conheça um pouco mais da proposta do Feminismo Comunitário no vídeo Abaixo:

Foto de Capa: Lançamento da Revista Fala Guerreira #3 no Sesc Sto Amaro, em 2016. Crédito – Fala Guerreira.

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