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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Até o dia 22 de janeiro, o Itaú Cultural recebe inscrições para a chamada aberta para artistas, coletivos e realizadores de produções na área da dança que sejam negros e tratem de questões raciais para apresentarem seus trabalhos no primeiro ciclo da série Diálogos Ausentes, em 2017, nas edições de fevereiro e março.
As inscrições devem ser feitas pelo site do instituto e o resultado será divulgado no dia 25 de janeiro. Os artistas selecionados participarão do segundo e terceiro encontros do ano sobre o tema, que acontecem nos dias 14 de fevereiro e 14 de março.
No dia 26 de janeiro, às 20h, é realizado primeiro encontro que aborda esta temática no instituto. A antropóloga, pesquisadora, bailarina e mobilizadora cultural Luciane Ramos é a convidada para este debate que fala sobre a história da dança negra no Brasil. Com mediação da curadora Diane Lima, após a fala da convidada, abre-se a conversa com a plateia. O evento tem interpretação em Libras e é transmitido simultaneamente pelo site do Itaú Cultural.
Luciane Ramos possui mestrado em antropologia social e desenvolve doutorado em Artes da Cena, ambos na UNICAMP. Atua como gestora de projetos no Acervo África, é membro do corpo editorial da Revista O Menelick 2º Ato e do grupo Rituais e Linguagens – A Elaboração Estética (PPGADC-Unicamp). Na interface entre artes da cena, estudos africanos e educação, foca suas atuações em estéticas descolonizadoras.
A atividade, que provoca um diálogo entre especialistas, artistas e o público, dá sequência à série de debates que analisa a recorrência da imagem afro-brasileira nas artes; iniciada em 2016, já abordou as artes visuais, cênicas e audiovisual