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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114A partir deste sábado (29 de outubro), o Centro Cultural Grajaú recebe a Exposição Niggaz da Hora – graffiti, memória e juventude. A exposição tem a cuidadoria da equipe proponente do projeto e envolve artistas cujo trabalho relaciona-se diretamente com Alexandre Luiz da Hora Silva, conhecido como Niggaz.
A mostra traz a conexão de artistas convidados entre seu trabalho e sua poética individual com a produção de Niggaz. A intenção do grupo curatorial é associar a ambientação da exposição à memória do grafiteiro, expondo imagens de seus trabalhos de graffiti, de seus desenhos e da época em que ele viveu.
A exposição conta com obras dos artistas, Enivo, Mauro, Jerry Batista, Ricardo Akn, Ciro Schu, Oito, Sliks, Deddo Verde, Lele Paes, Ribeiro, Paulo Ito, Highraff, Michel Onguer, Zizi, Mathiza, Claudio Ganu, Binho e Tarsila Portella. Às 19h, será exibido o documentário “Niggaz da Hora – Graffiti, Memória e Juventude”.
Morador do Grajaú, Niggaz foi um percursor do graffiti, sendo o primeiro grafiteiro a cruzar a fronteira entre periferia e centro de São Paulo e tornando-se um dos ícones do muralismo na cidade. O artista morreu em maio de 2003. Desde então, é homenageado especialmente em sua região de origem. Entre 2004 e 2013, o Imargem promoveu o Encontro Niggaz de Graffiti – principal evento do gênero em São Paulo –, com a reunião de mais de 2 mil grafiteiros dispostos a pintar muros do Grajaú em todo esse período.