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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Astros nos gramados, estádios suntuosos e patrocínios bilionários compõem o espetáculo esportivo que é a Copa do Mundo da FIFA. A final do campeonato promovido pela entidade máxima do futebol acontece no domingo (13). Enquanto isso, neste sábado (12) São Paulo sedia outra final: a do Mundial de Futebol de Rua. Os jogos válidos pelas semifinais, terceiro lugar e final acontecem a partir das 10h na arena montada na avenida Ipiranga, região central da cidade.
Com os olhares de todo o mundo voltados ao Brasil por conta do megaevento, essa é uma oportunidade única para dar visibilidade global a outras questões – inclusive, a uma outra maneira de jogar futebol.
“Muitas vezes essas formas são desconhecidas, como é o caso do futebol de rua”, explica Fabián Ferraro. Ex-jogador argentino de origem popular, em 2004 Ferraro criou o fútbol callejero – uma metodologia que utiliza o futebol como ferramenta para mediação de conflitos e promoção da cultura de paz. Hoje, apenas na província de Buenos Aires, existem mais de 120 grupos de futebol de rua.
Das peladas, emergiram políticos, líderes comunitários e cidadãos mais conscientes, que se uniram por outras causas, como a construção de creches e centros culturais. E é isso que Ferraro quer destacar neste Mundial. “O maior legado é criar uma plataforma global de direitos humanos”, conclui.
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