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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Reportagem de Aline Rodrigues. Edição de áudio por Paulo Cruz. Apoio na produção e foto em destaque: Thiago Borges. Versão para vídeo: Pedro Ariel Salvador.
Mídias periféricas e faveladas existem há décadas em territórios urbanos diversos do Brasil e, em sua maioria, se propõem a retratar o cenário em que estão inseridas e as pessoas que vivem e constróem suas identidades nesses lugares. Mas também esses lugares são ponto de partida para abordar diferentes assuntos que atravessam e impactam as vidas periféricas e faveladas e para pautar toda a sociedade. No mesmo espaço, estão os movimentos sociais que comumente são retratados nesses canais jornalísticos.
O papel que mídias e movimentos cumprem são complementares no fomento de uma sociedade em que a maioria da população tenha seus direitos, histórias, identidades respeitadas, registradas e contempladas nas construções de imaginários. E a relação entre agentes dessas frentes é o tema deste episódio do Quebra das Ideias, o podcast da Periferia em Movimento.
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Neste episódio, ouvimos representações das duas frentes que nos apoiam nessa reflexão importante e urgente: Michele Silva, jornalista do Fala Roça, um jornal on-line e impresso distribuído há 7 anos na Rocinha, Rio de Janeiro; Fran Silva, da RENFA (Rede Nacional de feministas Antiproibicionistas) em Recife, que atua como redutora de danos, comunicadora e educadora popular; e, de São Paulo, Bianca Santana, jornalista, escritora e doutora em Ciência da Informação.
“A nossa perspectiva sobre qualquer pauta, qualquer tema, qualquer editoria, precisa compor o jornalismo, precisa estar na agenda pública. E se o jornalismo chamado hegemônico ou grande mídia não cumpre o seu papel e não cumpre a sua função social de narrar toda a sociedade, a gente precisa fazer esse trabalho, narrando, contando as histórias da nossa perspectiva”, aponta Bianca Santana.
Este episódio faz parte do Tramas Democráticas, um programa de intercâmbio do Goethe-Institut que apoiou a produção e difusão de 17 episódios originais de podcast em espanhol e português, buscando ampliar o diálogo sobre inovações cívicas e democracia digital na América do Sul. Clique aqui e confira todos os episódios do projeto.