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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Foto: Ato em 13 de maio de 2021 / Julia Vitoria
Velas, cartazes, dor e revolta: é o que a Coalizão Negra por Direitos pede para que manifestantes levem para uma vigília no início da noite de sexta-feira (11/6). O uso de máscaras preferencialmente do tipo PFF2, álcool gel e o distanciamento social também são recomendados.
O ato puxado pela articulação, que reúne centenas de entidades do movimento negro, acontece a partir das 17h no MASP da avenida Paulista, em São Paulo. “Pelo fim da política genocida que assassina pessoas negras todos os dias em todo País, seja de bala, de fome ou de covid-19”, diz a convocatória.
A Coalizão pede justiça por Kathlen Romeu, jovem negra que estava grávida de 13 semanas quando foi alvejada e morta durante ação da Polícia Militar no Complexo do Lins, no Rio de Janeiro. A modelo e designer de interiores tinha 24 anos sofreu disparos de fuzil na última terça-feira (8/6), chegou a ser socorrida e faleceu no hospital. Segundo a PM do Rio, não houve operação, mas sim um confronto após policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) serem “atacados a tiros durante patrulhamento”.
A morte de Kathlen aconteceu um mês depois da Chacina do Jacarezinho, que também contrariou a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de proibir operações policiais no Rio de Janeiro durante o período pandêmico. Naquela ocasião, a Coalizão organizou atos nacionais pelo fim do genocídio no dia 13 de maio, data da Abolição da Escravidão ressignificada como Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo.
A Coalizão também clama por justiça para o caso de Gibinha, como era conhecido Gilberto Amâncio. O tatuador e artista de 30 anos foi assassinado em 14 de maio, em uma viela da Favela da Felicidade (distrito do Jardim São Luís, zona Sul de São Paulo). Ele estava a caminho de um cliente para fazer uma tatuagem quando foi acertado por 6 tiros disparados por policiais civis que estariam fazendo uma operação.