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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Foto em destaque: CDHEP Campo Limpo
Já se passaram mais de 2 meses desde a instituição de medidas de distanciamento social no Estado de São Paulo, com objetivo de conter o avanço do coronavírus. “Ficar em casa” é a ordem da vez.
Mas as incertezas sobre o futuro, o medo de ficar doente ou sem renda, afetam a saúde mental e podem gerar conflitos.
Por isso, uma série de iniciativas gratuitas ou a custo baixo oferecem atendimento à distância a quem precisa.
Um dos exemplos é o do Centro de Direitos Humanos e Educação Popular – CDHEP Campo Limpo, que está oferecendo círculos restaurativos à distância, via whatsapp, prioritariamente a moradores de do Capão Redondo, Jardim São Luís, Campo Limpo, Jardim Ângela e arredores.
Diante de tantas mudanças e dificuldades enfrentadas, dividir o mesmo teto por tanto tempo pode causar sofrimento e tristeza. Por isso, a organização oferece conversas que podem ser solicitadas pelo whatsapp (11) 981472058. As informações são mantidas sob sigilo.
Há quase 20 anos, o CDHEP trabalha com prática de justiça restaurativa. São princípios, métodos e técnicas que visam entender e conscientizar sobre os fatores que motivam os conflitos e a violência e buscam resolvê-los por meio do diálogo.
O CDHEP também elaborou uma lista de iniciativas que fazem acolhimento emocional e atendimento psicológico. Clique aqui pra conhecer todas elas. A lista inclui uma Rede de Apoio Psicológico formada por mais de 3.000 profissionais voluntários; o Centro de Valorização da Vida (CVV), que atende 24 horas por dia pelo telefone 188; e a central criada pela Estrela Nova – Movimento Comunitário para atender famílias do Campo Limpo.
Confira outras iniciativas em todo o Brasil clicando aqui.
Pesquisadores de universidades do Brasil, Suíça e Argentina se uniram para desenvolver tecnologias em saúde e apoio às pessoas em confinamento pela pandemia da covid-19 e prevenção a problemas decorrentes desse contexto. E por meio do site Calma Nessa Hora, promovem um acolhimento básico para quem está passando por situações difíceis de estresse e ansiedade.
Qualquer pessoa maior de 18 anos podem buscar esse apoio. Ao entrar no site, o usuário pode chamar no chat e será atendido por pessoas que compõem um grupo de especialistas, nos idiomas português ou espanhol. É gratuito. Acesse aqui. https://calmanessahora.com.br/#/
Por meio do instagram, médicos e outros profissionais de saúde têm produzido e divulgado vídeos educativos para promover os cuidados diante da pandemia de coronavírus e diminuir o impacto na população mais pobre.
Os vídeos publicados no instagram @cultura_da_saude abordam desde cuidados com pessoas com sintomas ou diagnóstico de covid-19 até orientação em casos de violência doméstica. Mais de 7.000 agentes de saúde de diferentes níveis estão envolvidos na iniciativa, que visa também combater as fake news. Confira!
Outro perfil no instagram que tem compartilhado informações relevantes sobre o coronavírus é o @lip_ufrj, perfil do Laboratório de Ivestigação Pulmonar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Basicamente formado por minas que estão trabalhando incessantemente durante essa época de quarentena, o laboraório publica postagens tirando dúvidas sobre uso de máscaras ou como identificar um caso suspeito de covid-19.
Conteúdo produzido com apoio do Fundo de Apoio Emergencial COVID-19, do Fundo Brasil de Direitos Humanos