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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Com mobilização via internet, entidades que representam estudantes e cursinhos populares promovem uma campanha pelo adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2020 devido à pandemia de coronavírus. Pela plataforma “Sem aula, sem Enem”, estudantes de todo o Brasil estão criando campanhas de pressão direta nos deputados federais de seus estados pedindo o adiamento da prova. Quem não é estudante também pode contribuir com a mobilização.
Chefiado por Abraham Weintraub, o Ministério da Educação (MEC) confirmou a realização da prova impressa para os dias os dias 1 e 8 de novembro e uma prova em formato digital nos dias 22 e 29 de novembro. Nesse último caso, os candidatos precisam comparecer ao local do exame para utilizar um computador autorizado. As inscrições vão até 22 de maio.
Como principal porta de acesso às universidades no país, a realização do Enem nesse momento pode acentuar a desigualdade existente entre estudantes oriundos de escolas públicas e particulares, que mantêm seus programas de ensino via internet.
Coordenada por organizações como a União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), das redes de cursinho populares Uneafro Brasil, Ubuntu e Emancipa, entre outras, a campanha aponta que o aumento dos casos de Covid-19 no Brasil levou à suspensão das aulas nas redes pública e privada de todo o país, uma medida fundamental para garantir o isolamento social.
Cerca de 80% dos estudantes que fazem a prova estudam em escolas estaduais que tiveram as aulas interrompidas; 85% das secretarias estaduais e municipais não sabem como avaliar o aprendizado à distância; 70% das residências das classes D e E não têm acesso à internet; e 40% dos alunos não têm espaço adequado para estudar em casa.