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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Neste sábado (06 de outubro), véspera das eleições majoritárias, as mulheres voltam às ruas para novamente protestar contra o fascismo que se concretiza na candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República. O primeiro ato aconteceu no Largo da Batata e reuniu mais de 150 mil pessoas, segundo as organizadoras. Dessa vez, a concentração para em São Paulo acontece no vão livre do MASP, na avenida Paulista.
“Informamos que nosso objetivo não é esvaziamento da pauta, ao contrário, é o fortalecimento de uma pauta plural antes da aparente super polarização do segundo turno. Queremos mostrar que somos muitas, diversas, acima de acirramentos partidários e, antes de tudo, antifascistas! Nosso compromisso é com esta agenda: uma organização suprapartidária, antifascista, antirascita, antiLBGTQ fóbica e acolhedora de todas as pautas progressistas”, diz nota publicada pelas Mulheres Antifas, que estão convocando a manifestação.
O avanço do discurso de ódio pelas ruas e redes sociais e a possibilidade de eleição de Bolsonaro, declaradamente machista, racista e homofóbico, provocou a mobilização de mulheres Brasil afora. Com diferentes pontos de vista, mais de 3 milhões delas se reuniram em um grupo no Facebook. E, após um ataque por hackers seguidores do candidato, a articulação viralizou na internet com a #EleNão, com adesão de diferentes grupos da sociedade até chegar aos atos de rua em mais de 400 cidades no País, além de outros 34 localidades no exterior.
O coletivo Nós, Mulheres da Periferia cobriu a manifestação na perspectiva das mulheres das quebradas. Confira a reportagem abaixo: