Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the web-stories domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio mfn-opts foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114
Campanha #MeuProfessorRacista denuncia racismo na educação – Periferia em Movimento

Campanha #MeuProfessorRacista denuncia racismo na educação

Do Alma Preta
Texto: Pedro Borges e Iacy Correia / Edição de Imagem: Vinicius de Almeida
No dia 3 de Abril, a Ocupação Preta lançou nas redes sociais a campanha #MeuProfessorRacista. A ideia surgiu depois de uma manifestação dos estudantes durante a aula de uma professora do curso de Letras, no prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).
No dia 20 de março, durante a aula da disciplina de Teorias do Texto, o assunto de “marchinhas racistas” e o “racismo de Monteiro Lobato” foram debatidos em sala e ganharam tom de chacota por parte da professora. Na semana seguinte, no dia 27, uma aluna propôs uma reflexão sobre o tema, mas logo foi abafada aos gritos pela docente, de acordo com o relato dos alunos.
A aula do dia 3 de Abril, segunda-feira, contou com a participação dos estudantes da Ocupação Preta para discutir o racismo na sociedade brasileira. Durante o debate, a professora defendeu o não posicionamento racista de Monteiro Lobato, fato rebatido pelos estudantes. Eles explicaram que a obra do autor ajudou a perpetuar estereótipos racistas, como a personagem “Tia Anastácia” e o reforço do imaginário de servidão.

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