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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Fim de semana taí, mas não se sabe se Bruno Covas conseguirá curtir. Isso porque esta sexta-feira (15 de fevereiro) foi marcada por mais uma manifestação de servidores em greve em frente a sede da Prefeitura de São Paulo.
Os servidores protestam contra a Reforma da Previdência aprovada no final do ano passado, entre o Natal e o Ano Novo. Desde o dia 04 de fevereiro, a gestão do prefeito tucano enfrenta a paralisação de milhares de trabalhadores da Educação, Saúde, Assistência Social, entre outras áreas. Escolas municipais seguem paralisadas em boa parte da cidade.
Os braços seguem cruzados pelo menos até terça-feira (19/02), quando uma nova assembleia marcada por sindicatos ocorre no centro da capital.
Confira na fala da professora Claudete Tavares, presidente do Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin):
Com a justificativa de combater um rombo das contas públicas, a Prefeitura propôs uma Reforma da Previdência do funcionalismo público municipal que aumenta o desconto de 11% para 14% do salário mensal para cobrir esse déficit. Somado aos descontos de Imposto de Renda, o confisco no salário dos servidores chega a mais de um terço do salário.
Além disso, a Reforma cria a Sampaprev para administrar um fundo de capitalização para quem ganha acima de R$ 5,6 mil por mês. Os trabalhadores apontam que esse é um caminho para a venda da previdência municipal para bancos privados.
Em março de 2018, ainda sob a gestão de João Doria na Prefeitura, os servidores fizeram uma greve vitoriosa de 20 dias para barrar o aumento da alíquota para 19%. Após as eleições, Bruno Covas manobrou e o projeto foi votado e aprovado pelos vereadores na Câmara Municipal entre o Natal e o Ano Novo – dificultando a mobilização.
Agora, além da revogação do projeto, trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 10% e valorização do serviço público.
Professor e assistente de direção em escolas municipais do Extremo Sul de São Paulo, Marcelo Costa Sena segue mobilizando colegas e conversando com a comunidade. A Periferia em Movimento conversou com ele. Confira no vídeo: