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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Escolas paralisadas, hospitais mobilizados e milhares de trabalhadores de braços cruzados. Desde o dia 04 de fevereiro, a Prefeitura de São Paulo enfrenta uma greve do funcionalismo público.
Os servidores protestam contra a Reforma da Previdência aprovada no final do ano passado, entre o Natal e o Ano Novo. E nesta quinta-feira (07/02), um novo ato aconteceu na cidade, deliberando pela continuidade da greve.
Nesta sexta (08/02), acontecem atos regionalizados em diferentes pontos do município (Confira no flyer ao lado), enquanto na próxima quarta (13/02) uma nova assembleia ocorre em frente à Prefeitura
Professor e assistente de direção em escolas municipais do Extremo Sul de São Paulo, Marcelo Costa Sena passou a semana mobilizando colegas e conversando com a comunidade. A Periferia em Movimento conversou com ele. Confira no vídeo:
Com a justificativa de combater um rombo das contas públicas, a Prefeitura propôs uma Reforma da Previdência do funcionalismo público municipal que aumenta o desconto de 11% para 14% do salário mensal para cobrir esse déficit. Somado aos descontos de Imposto de Renda, o confisco no salário dos servidores chega a mais de um terço do salário.
Além disso, a Reforma cria a Sampaprev para administrar um fundo de capitalização para quem ganha acima de R$ 5,6 mil por mês. Os trabalhadores apontam que esse é um caminho para a venda da previdência municipal para bancos privados.
Em março de 2018, ainda sob a gestão de João Doria na Prefeitura, os servidores fizeram uma greve vitoriosa de 20 dias para barrar o aumento da alíquota para 19%. Após as eleições, Bruno Covas manobrou e o projeto foi votado e aprovado pelos vereadores na Câmara Municipal entre o Natal e o Ano Novo – dificultando a mobilização.
Agora, além da revogação do projeto, trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 10% e valorização do serviço público.