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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Entre os dias 10 e 14 de julho de 2017, em comemoração ao 27º aniversário do ECA, o CEDECA Interlagos promoveu o SEMANCA 2017 – Semana de Mobilização dos Direitos da Criança e do Adolescente. O lema foi “Crianças e Adolescentes em Luta por Diretas e Direitos”.
As atividades envolveram crianças e adolescentes participantes do Circo Escola Grajaú e do Projeto Ruas, realizado em Marsilac, entre outros projetos do CEDECA no Extremo Sul de São Paulo. No fim da semana, as crianças e adolescentes fizeram uma manifestação nas ruas do Centro de são Paulo para afirmar sua luta e reivindicação de direitos. Confira, no vídeo, um resumo da semana:
Após as apresentações e reflexões, as crianças e adolescentes encaminharam ofícios em que reivindicam a efetivação de direitos e execução de políticas públicas a 12 órgãos das esferas federal, estadual e municipal: Secretarias de Cultura do Município e do Estado de São Paulo; Secretarias Municipais de Saúde, de Assistência e Desenvolvimento Social e de Direitos Humanos e Cidadania; Secretarias de Segurança Pública e da Educação do Estado de São Paulo; Ministérios da Cultura e da Educação; Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda); Conselho Municipal de Assistência Social (COMAS) de São Paulo; e à presidência da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP).
Fazem parte das reivindicações: transparência nos meios de denúncia de violência praticada por agentes do Estado, ampliação da rede pública de saúde, ensino da história e da cultura africana e discussão sobre gênero e sexualidade nas escolas, descongelamento e aumento de verbas para a cultura nas periferias, formação e prevenção ao uso abusivo de álcool e outras drogas, regularização de moradias e demarcação de terras indígenas, entre outras.