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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114No próximo domingo (18 de dezembro), o Ciclo de Formação Marcus Garvey – África e Diáspora realiza em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo, o encontro “Círculo Preto: masculinidades em foco”, com objetivo de refletir sobre a masculinidade dos homens pretos por uma outra perspectiva: em vez de considerar os homens apenas como elementos destrutivos e ameaçadores, busca-se compreender qual é o tratamento entre as pessoas pretas em uma sociedade racista e como podem melhorar enquanto homens, e por conseguinte, fortalecer o próprio povo.
Na ocasião, também será exibido o filme “Todos a Bordo”, do cineasta afroamericano Spike Lee, seguido de debate.
Para participar, é necessário preencher uma ficha (clique aqui para baixar) e enviar com uma foto colorida por e-mail (ciclodeformacaomarcusgarvey@gmail.com) até a próxima quarta-feira (dia 14/12).
Nacionalismo negro
Nascido em 1887 na Jamaica, Marcus Garvey fundou a Associação Universal para o Progresso Negro (UNIA) e é considerado um dos principais nomes do movimento nacionalista negro, que defende a autodeterminação do povo negro e independência da sociedade eurocentrada.
Com objetivo de debater os diferentes aspectos da matriz cultural africana e suas ramificações ao redor do mundo, o Ciclo de Formação Marcus Garvey propõe uma série de encontros a partir de demandas de artistas, lideranças comunitárias e ativistas do movimento negro de expandir conhecimentos acumulados para além dos espaços unicamente acadêmicos.
A ideia é possibilitar a compreensão de aspectos e particularidades das culturas africanas continentais e diaspóricas, e desenvolver ações educativas de combate ao racismo, com discussões políticas atuais e históricas em encontros propositivos.