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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114Elas já abortaram para livrar os filhos da escravidão. Sem destino após a abolição, continuaram lutando para colocar comida em casa. Do julgo imposto ainda em território africano ao Brasil contemporâneo, as mulheres negras continuam resistindo neste canto do mundo.
No próximo dia 25 de julho (sábado), celebra-se o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, instituído em 1992 durante encontro de mulheres afrodescendentes de todo o continente em São Domingo, na República Dominicana. Em 2014, a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que estabelece oficialmente no Brasil essa data como o Dia da Mulher Negra e de Tereza de Benguela, que por duas décadas foi rainha de um quilombo em Mato Grosso até a queda em 1770.
Para lembrar a data e discutir questões importantes relativas à realidade da mulher negra, coletivos e movimentos do Extremo Sul de São Paulo promovem diversas atividades neste sábado.
Na Vila Clipper, distrito de Cidade Dutra, os coletivos Dona Maria Antifascista e Mulheres na Luta promovem oficinas de trança, turbante e bonecas Abayomi, um grafitaço feminista e um debate sobre a identidade da mulher negra.
Além disso, a MCs Simony, Cyblack e Mary D se apresentam no evento, que tem microfone aberto.
E no Circo Escola Grajaú, o coletivo Abayomi Aba realiza seu oitavo encontro com uma roda de vivências sobre as realidades da mulher negra nas periferias mediado por Tati Preta Soul. Participam da conversa Monica Gonçalves (do Comitê Contra o Genocído), Lili Souza (Coletivo Malungo), Mirella Santos (do Museu Afro), Gabi Nunes (da ocupação Carolina Maria de Jesus) e Fabiana (África Plus Size).
Também tem oficinas de turbante, bonecas abayomi, contação de histórias, produção musical, stencil, além das apresentações de Luana Hansen e Luana Bayô, teatro com a Trupe Artemanha e microfone aberto.
Anotaí!
Dia da Mulher Negra na Associação Vila Clipper
Quando? Sábado, 25 de julho, das 12h às 21h
Onde? Na rua Lucilo Varejão, 390 – Vila Clipper – Cidade Dutra – Extremo Sul de São Paulo
Mais informações aqui
Dia da Mulher Negra no Circo Escola Grajaú
Quando? Sábado, 25 de julho, das 14h às 20h
Onde? Na avenida Dona Belmira Marin, 1247 – Grajaú – Extremo Sul de São Paulo
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