Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the web-stories domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio mfn-opts foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/periferiaemmovimento/www/teste/wp-includes/functions.php on line 6114
Índios guaranis sofrem atentado a tiro em Parelheiros – Periferia em Movimento
(Foto: Mariana Belmont)

Guaranis na aldeia Tekoa Eucalipto, em Parelheiros. (Foto: Mariana Belmont)

Da Agência Popular de Cultura Solano Trindade
Na tarde desta sexta-feira (08/11/13), por volta das 18h, uma moto com um homem e uma mulher na garupa passaram atirando em direção aos indígenas da aldeia Tenondé Porã, que estão em processo de retomaram de terra na construção da aldeia Tekoa Eucalipto, no mesmo instante em que os indígenas colocavam uma placa de identificação na porteira de entrada.
 
Segundo, os indígenas, ninguém se feriu com o fato, mas deixa claro que o clima de insegurança é grande e cotidiano. “Mais uma vez invasores tentam nos amedrontar para abandonarmos nossa terra, mas vamos ficar”, relata uma liderança guarani da aldeia.
 
Desde o outubro, indígenas da aldeia Tenondé Porã retomaram terras antigas de direito deles, reconhecida pela FUNAI em 2012 como a Terra Indígena Tenondé Porã, localizada na zona sul de São Paulo/SP. 
Em um comunicado oficial da Comunidade Guarani da Tenondé Porã, Tekoa Eucalipto, via facebook, essas terras eram deles desde a década de 70, mas tiveram que sair 10 anos depois, por falta de reconhecimento da terra pelo governo.
“Lutamos por décadas por esse reconhecimento, sempre evitando conflitos com os jurua (brancos), para não colocar em risco a vida das nossas crianças. Mas decidimos partir para essa retomada porque já não há mais condições na aldeia Tenondé Porã para vivermos nossa cultura, pela falta de espaço, e o processo de demarcação está parado nas mãos do Ministro da Justiça”, segundo a comunidade.
 
Pela avaliação das lideranças indígenas da Tenondé Porã, esse pedaço de terra está abandonado a pelo menos 10 anos pelos posseiros que dizem ser donos da terra.

Autor

Apoie!