Foto: Joseh Silva

Fino Du Rap se apresenta na Mostra Cultural da Cooperifa de 2013. (Foto:Thiago Borges / Periferia em Movimento)

Da nova safra de rappers que têm aparecido, há três anos Tati Botelho, 23, colocou nas ruas umas ideias que já carregava há algum tempo. E foi no sarau da Cooperifa que ela fez as conexões necessárias para isso.
“Minha escrita evoluiu e foi ganhando vida”, diz Tati, que se apresentou na 6ª Mostra Cultural da Cooperifa, encerrada no último domingo (27/10).
Uma dessas conexões essenciais aconteceu com Fino du Rap, outro rapper que se apresentou no mesmo dia de Tati e que é figura fácil nos encontros de poesia realizados todas as quartas no Bar do Zé Batidão, Chácara Santana.
Com mais tempo de estrada – 15 anos de carreira –, Fino frequenta a Cooperifa desde 2009. Antes disso, ele fez três trabalhos: Mochila da Rima (2002), Som do Fino (2005) e Quarto Mundo (2009).
Assim como Tati, a poesia influenciou suas letras – o que pode ser percebido em seu novo lançamento, #IntaumFião, o primeiro em quatro anos, que pode ser comprado fisicamente ou baixado pela internet aqui. 
“O trabalho que acabei de lançar tem muitas citações do Sergio Vaz [fundador do movimento] e de coisas qu escuto nos saraus. A gente ouve muitos poetas bons”, ressalta Fino.
 
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Créditos das fotos: Aline Rodrigues, Joseh Silva, Paula Lopes Menezes, Thais Abade e Thiago Borges

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